Não é todo mundo que tem o privilégio de ter a casa da única e querida avó bem pertinho do trabalho. E ainda por cima bem no caminho entre o trabalho e o cliente que se precisa ir, às vezes.
E quando a reunião termina ali pelas 16h30, hora em que bate uma fominha, então, melhor ainda. Porque em casa de vó sempre tem um lanchinho. De vó italiana então, nem se fala. E o interessante é que não é nada demais, mas é especial. Uma torrada de queijo da vó Anita não tem o mesmo gosto da torrada de queijo da minha casa. É muito melhor. Nunca esqueço dos pratos fundos cheios de polenta boiando no leite, que eu comia quando pequena na casa dela. Hoje, isso só não me apetece como quase me causa náuseas, mas na época eu gostava. Ainda bem que eu não tenho tendência a engordar, caso contrário, esse hábito do passado me condenaria pra sempre a usar tamanho GG.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Bah! Essa foi pra todo mundo lembrar das vós! Eu em especial nunca mais comi uma massa com frango com o gostinho maravilhoso como o da minha vó! Isso é infância...adolescência...família na real. Que saudade..E tu Ale Chang sempre escrevendo coisas bacanas e me fazendo rir muito...Tenha boas férias, mas antes um pit stop no meu niver pra tomarmos aquela bem gelada!!!
Vó é muito bom né? Adoro a minha velhinha. E amanhã, pelo menos uma gelada eu tomo sim!
Pôxa Ale, taí, emocionei. Inveja na boa de você. sabe o que é que eu fiz esses dias? Alcachofra, pra comer destacando as flores e passá-las no azeite "estrangeiro", como diz a Anita e no sal. Fantásticamente simples.
Ahã, azeite "estrangeiro" = azeite de oliva!
Postar um comentário