terça-feira, 22 de janeiro de 2008

CINE

Hoje, ao ler a lista de indicados ao Oscar, constatei que os dois únicos filmes a que eu assisti concorrem a melhor animação: Ratatouille e Tá dando Onda. Nessas horas comprovo a tese de que quando nos tornamos pais, as idas ao cinema são inversamente proporcionais ao número de mamadeiras e troca de fraldas diárias, mesmo eu já tendo passado dessa fase há horas. Foi-se o tempo em que eu assistia à cerimônia do Oscar torcendo, tendo assistido a todos ou quase todos indicados a melhor filme. Só deixava passar aqueles que ainda não haviam chegado aqui.
Pra compensar, amanhã devo prestigiar a pré-estréia de um filme nacional. Levando em conta o diretor e elenco, acho que não é lá essas coisas, mas como recebi convites, vou conferir.
Tá, além disso, preciso confessar que a presença de Reynaldo Gianecchini na sessão influenciou na minha decisão de ir.

5 comentários:

Anônimo disse...

Puxa, a nota triste é o desaparecimento do belo e talentoso Heath Ledger.
Ele vai estar no próximo Batman, como Curinga.
Que pena, ando tão envolvida com a Austrália sabe?
D

Rosane Vargas disse...

Como minha filha não vai ao cinema, a maternidade não trouxe consigo o pacote "filmes infantis", mas vi e amei a historinha do ratinho cozinheiro. De qualquer forma, não sobra tempo para ir ao cinema.. Nesta cinema todas as minhas expectativas estão na estréia de "O gângster", com Denzel Washington, que é meu sonho de consumo. Ai, ai...
bjs e boa volta

Rosane Vargas disse...

Corrigindo: nesta SEMANA, e não cinema.

ale disse...

Dani: pois é, triste isso né? Acho que o rapaz tava numa deprê daquelas... e tô ligada na tua conexão australiana!! Haha!

Rosane: Ratatouille é muito bom né? Também adorei! Imagino tu, como cozinheira de mão cheia! Também gosto do Denzel! Quero muito ver Desejo e Reparação (é isso mesmo? Sou péssima pra títulos de filmes.)

venuss disse...

Eu vi Desejo e Reparação. Muito bom. Cheguei bem despreparada no filme. Não tinha lido nada a respeito. Achei que era uma linda história de amor. O que não deixa de ser, mas tb é muito muito triste.