Ele é uma mistura de Ben Stiller com Daniel Day Lewis. Pode parecer estranho, mas deu muito certo. Ela parece a Patricia Arquette com pitadas de Claire Forlani. Bonita, interessante e com aquele olhar de quem tá sempre chorando. Os dois formam um casal. Um ex-casal, já que o filme inicia quando eles estão se divorciando. A história é narrada em cinco blocos, recheados de cenas intensas e longas. No final (ou no início, já que assistimos de trás pra frente) fica claro que, sem uma base sólida e forte, não tem como as coisas darem certo. E que a capacidade que nós temos de deixar de amar, numa escala de intensidade de 10 a 0, é incrível.
Pra quem mora em Porto Alegre, hoje tem mais duas sessões, no Guion.
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5 comentários:
É.Esses filmes mais densos são um soco no estômago.O engraçado é que depois eu fico vários dias com o filme na cabeça,ou seja,eles fazem a gente pensar um bocado!
É verdade, Valê. Se tu ficou pensando, imagina eu!!
Qual é o nome do filme? Eu preciso ver quando sair em DVD.
O nome é o nome do post: O amor em cinco tempos. É francês. Cabeção.
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